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25-04-2014

Aveiro: União de Sindicatos fez da marcha de Abril protesto contra perda de direitos.


A União dos Sindicatos de Aveiro diz que as acções de comemoração dos 40 anos do 25 de Abril terminaram com “uma grandiosa ...

A União dos Sindicatos de Aveiro diz que as acções de comemoração dos 40 anos do 25 de Abril terminaram com “uma grandiosa manifestação desde a escola Mário Sacramento, passando pela Avenida 25 de Abril e terminando na Praça Joaquim Melos Freitas”.

A caminhada ficou marcada por palavras de ordem “Abril de novo com a força do povo”; “quem luta sempre alcança queremos a mudança”; “desemprego em Portugal é vergonha nacional”; “o povo unido jamais será vencido”; “lutar, lutar contra quem nos quer roubar”; “basta de roubos e mentiras, queremos as nossas vidas”; “é urgente e necessário o aumento do salário”; “defender a constituição é nossa obrigação” e “este Governo hostil quer destruir Abril e lutar, resistir até o Governo cair”.

Os sindicatos não esqueceram a falta de apoio logístico da autarquia e a dirigente Andrea Araújo acusou Ribau Esteves de “tentativa de boicote” numa referência à falta de apoio da Câmara Municipal de Aveiro “que pela primeira vez em 40 anos do 25 de Abril cortou o apoio às comemorações populares do 25 de Abril”.

No palco instalado na Praça Melo Freitas, a dirigente sindical afirmou que a “União dos Sindicatos de Aveiro não abdica nem abdicará em nenhuma circunstância, ou perante qualquer executivo municipal, da tomada de posição e da luta em defesa dos interesses dos trabalhadores e na afirmação do ideais e conquistas do 25 de Abril”.

Um discurso marcado pelas “conquistas alcançadas com a revolução de Abril” e que, segundo as estruturas sindicais “sucessivos Governos do PS e do PSD, com ou sem o CDS atrelado e com o apoio do Presidente da República, têm estado a roubar”.

A mobilização surgiu em torno da defesa dos valores de Abril e foi projectada na manifestação do 1º de Maio que este ano tem como lema “Abril e Maio de novo, com a força do Povo – Lutar para Mudar de Política e de Governo”.

As eleições europeias estiveram presentes nos discursos com pelo à amostragem de “um cartão vermelho aos que, lá como cá, estão comprometidos com a governação económica do Memorando das Tróicas e o Tratado Orçamental”.


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